"Adoro reticências... Aqueles três pontos intermitentes que insistem em dizer que nada está fechado, que nada acabou, que algo sempre está por vir! A vida faz-se assim! Nada pronto, nada definido. Tudo sempre em construção. Tudo ainda por se dizer... Nascendo... Brotando... Elevando-se... Vivo assim... Numa eterna reticência... Para quê colocar um ponto final? O que seria de nós sem a expectativa de continuação?"
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