Na Inglaterra um réu estava a ser julgado por assassinato...
Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver não aparecera.
- "Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para todos" - disse o advogado, olhando para o seu relógio. "Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala deste Tribunal."
E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram a olhar para a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.
O advogado, então, completou:
- Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta com a expectativa de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto.
Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente". (In dubio pro reo).
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- "Culpado!"
- "Mas como?" perguntou o advogado... "Eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida! Como condenar na dúvida?"
E o juiz esclareceu:
- "Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o seu cliente..."
"NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO
3 comentários:
Tadinho...ao menos tentou xD
Bom fim de semana*
E exige sobretudo falta de escrúpulos...
tive que dar conhecimento desta hist ao meu advogado, e tb o informei que eu irei colaborar... não sou uma cliente Burra.
:))
beijoca e obrig pelo alerTa LOL
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